Marco Franco. E, de repente, tudo Mudra

Propagam-se como um vírus as boas notícias do arranque a 10 de Fevereiro do festival Rescaldo (já na décima edição!) e do lançamento de Mudra, álbum de Marco Franco em piano solo, no próximo mês, 7 de Março, pela Revolve. E, de repente, todos queremos Mudra!

Foto: Vera Marmelo | Thx to Revolve
Apetece dizer, mãos que falam. Mãos inquietas que transformam e criam a partir do que manipulam. E que têm surpreendido nas inúmeras cumplicidades que Marco manteve nas últimas duas décadas na cena Jazz e improvisação livre made in PT.

Baterista de serviço em múltiplos encontros, de Nuno Rebelo e Kato Hideki, a Rafael Toral, Luís Vicente, Rodrigo Pinheiro, Hernâni Faustino ou Travassos. Mas muitos muitos outros. As formações Tim Tim por Tim Tumm, Mikado Lab ou Memória de Peixe, para os mais desatentos. Bateria e percursão, mas também saxofones e electrónicas. Agora, piano. Solo.

Na linha de partida para esta contagem decrescente, agarramo-nos à Pole Position que incluirá Mudra. E começa a inquitação como fascínio. O que vem depois deste arranque? Onde nos leva este desafio?

Ficarão a saber os que mergulharem na Culturgest no arranque do Rescaldo. E depois é esperar por Março, atentos às instruções da editora de guimarãres Revolve.

Enquanto isso, é deixar rolar o vírus bom.
 

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