Joëlle Léandre

Joëlle Léandre prepara-se para re-interpertar John Cage

O solo de Joëlle Léandre no Jazz em Agosto 2007 transportou-nos para outra dimensão. A música como arte suprema, linguagem universal. Evidenciou a liberdade criativa em que a artista se move, ultrapassando barreiras estilisticas falsamente qualificativas. Jazz, música de câmara, poesia sonora, performance. Composição, improvisação.
Assombrosa a relação de amor / ódio de Leandre com o contrabaixo e a garra com que consegue dialogar com o instrumento, envolvendo e obrigando o público a testemunhar e viver cada instante.

Concerto do ano.

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